27 Nov 2018 05:46
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<h1>Hiving Pesquisas Remuneradas</h1>
<p>Um grupo de cientistas liderados pelo brasileiro Alysson Muotri, da Faculdade da Califórnia em San Diego, usou "minicérebros" fabricados em laboratório para simular uma doença neurológica e testar drogas pra tentar curá-la. As estruturas usadas pela pesquisa foram formadas a partir de células da pele de pacientes da chamada "síndrome do duplo MECP2", que causa dificuldades cognitivos e motores graves.</p>
<p>Garotas com essa doença rara - que só teve sua causa genética identificada há em torno de uma década - incertamente chegam a mais de 10 anos de idade. Ainda não há tratamento para a síndrome, porém o grupo de Muotri, que bem como é colunista do G1, encontrou uma substância que necessita ir por um teste clínico em breve. A droga foi encontrada depois do cientista utilizar minicérebros doentes para testá-la.</p>
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<p>Para formar estas estruturas, a equipe do biólogo usou células da pele de pacientes como ponto de partida pra criar neurônios em laboratório. Assim sendo, as estruturas desenvolvidas poderiam imitar os problemas de desenvolvimento nervoso que ocorrem nos portadores da doença. A primeira coisa que os cientistas fizeram foi reverter as células cutâneas dos pacientes para um estágio primitivo, igual ao das células-tronco de embriões humanos, unidades genéricas não especializadas.</p>
<p>Depois disso, as células foram reprogramadas para se transformarem em neurônios, os quais formaram enfim os minicérebros ou “neurosferas”, termo técnico adotado pelos cientistas. Estas estruturas orgânicas são uma versão aprimorada das culturas de células - células mantidas vivas em pires de laboratório, usadas pra notar o posicionamento de tecidos. No caso do tecido nervoso, a vantagem de criar esses “organoides” sem deixá-los grudar na apoio do pires é que eles reproduzem a forma tridimensional com que os neurônios estão no cérebro.</p>
<p>Desse jeito, é possível simular com mais exatidão o efeito de doenças nervosas. “O minicérebro não tem uma infraestrutura completa e não é um cérebro em miniatura”, explica Muotri. A doença possui este nome visto que este defeito congênito é causado na multiplicação do gene MECP2, que geralmente só detém uma cópia no DNA. Conhecendo o gene que causava a doença, os cientistas buscaram moléculas que pudessem interferir nas reações bioquímicas relacionadas a ele no corpo humano. Testando mais de quarenta drogas, os cientistas encontraram uma que conseguiu reverter os efeitos colaterais da doença nos minicérebros.</p>
<p>Um composto sintético batizado com a sigla NCH-51, descoberto prontamente há alguns anos em uma varredura em busca de drogas contra o câncer, “curou” as neurosferas sem causar efeitos secundários. O consequência do serviço foi retratado num estudo de Muotri que sai nesta segunda-feira na revista “Molecular Psychiatry”. Os cientistas necessitam entrar dentro de alguns meses com um pedido de autorização para fazer um ensaio clínico onde a substância será testada nas moças doentes. O serviço eventualmente terá perpetuidade no Centro de Genética Humana de Leuven, pela Bélgica, que colaborou com o grupo de Muotri e possui mais expertise na área clínica. Se a droga se mostrar segura e competente nos testes clínicos, o trabalho liderado pelo biólogo brasileiro terá que ser o primeiro a adquirir sucesso utilizando essa técnica pra encontrar medicamentos.</p>
<p>Muotri não foi o primeiro a gerar um minicérebro. A técnica foi demonstrada pela primeira vez em 2013 por Madeline Lancaster, da Academia Austríaca de Ciências, que chamou essas estruturas de “organoides cerebrais”. Outros grupos de procura imediatamente construíram organoides para simular outros tipos de órgãos humanos. Essas pequenas estruturas são algo que acabou surgindo naturalmente do campo de estudo de células-tronco, no momento em que cientistas começaram a perceber que neurônios fabricados a começar por células-tronco tem uma competência se auto-organizar, formando camadas. Muotri acredita que será possível aprimorar ainda a técnica no futuro.</p>
<p>O mesmo se aplica aos perfis que administram páginas. No caso abordado neste local, a corporação reitera que os perfis e páginas específicos não retornarão. A Constituição Federal, em seu postagem 5o, inciso IV, diz que ''é livre a manifestação do raciocínio, sendo vedado o anonimato''. Ou melhor, garante a independência de frase como direito fundamental, no entanto cobra daqueles que a fazem responsabilidade pela decorrência de seus atos.</p>
<p>Há conversas no Tribunal Superior Eleitoral, no Congresso Nacional e próximo às empresas que controlam mídias sociais pra aumentar a transparência e conter a possibilidade de anonimato durante as eleições deste ano. Ressalte-se a seriedade de veículos convencionais e optativos na resposta aos boatos. O título era ''Não, Marielle não foi casada com Marcinho VP, não engravidou aos 16 e não foi eleita pelo Comando Vermelho''. Em quarto e quinto, duas postagens da plataforma de checagem E-farsas e do UOL relevando a invenção, com 73,seis 1000 e 57,7 1 mil, respectivamente. Luciano Ayan - Apesar de fazer fração do debate político e ser frequentemente reproduzido por páginas como a Folha Política e MBL, não se sabia que existia tua real identidade, o que dificultava tua interpelação e responsabilização.</p>